“A Dispensational or a Covenantal Interpretation of Scripture - Which is the Truth?” por Bruce Anstey

ATOS 2:1-4, 47

ATOS 2:1-4, 47

No que diz respeito ao período de tempo do chamado e formação da Igreja, as Escrituras indicam que ela começou com a descida do Espírito Santo vindo do céu no dia de Pentecostes. Aquilo assinalou um novo começo no modo de Deus agir (At 11:15). Não se tratava de um reavivamento em Israel, como aconteceu nos dias de Ezequias e Josias, e nos dias de Esdras e Neemias, mas de algo completamente novo. Este algo novo — a Igreja — foi formado pelo batismo do Espírito Santo (Mt 3:11; Mc 1:8; Lc 3:16; Jo 1:33; At 1:5; 11:16; 1 Co 12:13).
As Escrituras ensinam que a Igreja não existia antes daquele momento inaugural. Portanto ela não poderia ter existido nos tempos do Antigo Testamento e nem nos dias do ministério do Senhor na terra. Eis quatro provas disto:
  • O MINISTÉRIO DE CRISTO — Nos dias do ministério terreno do Senhor, Ele ensinou a Seus discípulos que iria edificar a Igreja em algum momento futuro. Ele disse: “Sobre esta pedra edificarei a minha igreja” (Mt 16:18). Fica claro que ela não existia quando ele declarou isso.
  • A MORTE DE CRISTO — Efésios 2:14-16 declara que uma das coisas que caracterizam a Igreja é que “a parede de separação que estava no meio”, entre judeus e gentios, foi removida, e a “inimizade” que existia entre eles foi desfeita. Paulo explica que isto foi feito na morte de Cristo “na cruz”. Isto significa que a Igreja não poderia existir antes de Cristo morrer.
  • A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E SUA ASCENSÃO — Efésios 1:20-23 e Colossenses 1:18 indicam que antes que a Igreja pudesse ser trazida à existência, Cristo, que estava destinado a ser sua Cabeça, precisaria primeiro ressuscitar de entre os mortos e ascender aos céus.
  • CRISTO ENVIANDO O ESPÍRITO SANTO — 1 Coríntios 12:13 declara que a Igreja foi formada pela descida do Espírito Santo para habitar nessa nova companhia de crentes. Isto não ocorreu antes de Pentecostes.

Podemos ver destas passagens que havia duas coisas que eram absolutamente necessárias antes que a Igreja pudesse ser trazida à existência (Jo 7:39) e elas comprovam que ela não poderia ter existido no tempo do Antigo Testamento:
  1. Cristo precisaria morrer, ressuscitar de entre os mortos e ascender à destra de Deus como um Homem glorificado (At 1:9-10).
  2. O Espírito de Deus precisaria ser enviado por Cristo das alturas para formar a Igreja — o batismo do Espírito Santo (At 1:5; 11:16).
Alguns citam Atos 7:38 como prova de que a Igreja de Deus existia no Antigo Testamento. Ali diz: “Este é o que esteve entre a congregação no deserto” [N. do T.: A palavra grega traduzida como “congregação” é “eclésia”, a mesma que em outras partes é traduzida como “assembleia” ou “igreja”]. É verdade que a palavra “igreja” ou “assembleia” é aplicada a Israel neste versículo, mas devemos ter em mente que a palavra original traduzida como “igreja” ou “assembleia” nem sempre é usada nas Escrituras para descrever a companhia celestial e especial de crentes que o evangelho está chamando neste momento. A mesma palavra no idioma original é usada para descrever a confusa multidão de gentios idólatras e furiosos em Atos 19:32, 39, 41. Ninguém ousaria dizer que eles faziam parte da Igreja de Deus só porque a mesma palavra foi usada para descrevê-los! Isto demonstra que uma palavra usada nas Escrituras nem sempre se refere a uma mesma coisa; é o contexto de cada passagem que irá indicar a que ou a quem ela está se referindo. Não se deve confundir a que Estêvão estava se referindo em Atos 7:38. Uma assembleia ou congregação é um coletivo ou grupo de pessoas. No caso de Israel eles eram uma “assembleia” ou “congregação” no Egito (Êx 12:3), e no deserto (At 7:38), e na terra de Canaã (1 Rs 8:5). O uso cristão da palavra em Mateus 16:18 e 18:17, e também nas epístolas, refere-se a uma “assembleia” ou “congregação” ou “igreja” formada por pessoas completamente distintas.



JOÃO 21

JOÃO 21

Este capítulo ilustra o chamado e comissionamento do Senhor no serviço cristão. Existe uma notória diferença em relação à antiga ordem de coisas no sistema legal do Judaísmo. Na antiga dispensação os servos eram os Levitas. Eles nasciam segundo suas famílias e eram designados para o serviço, tivessem ou não algum exercício a esse respeito. Mas no Cristianismo os servos de Deus já não viriam de uma determinada linhagem familiar, porém seriam chamados pelo Senhor. O Senhor chama e envia quem Ele quer; Ele os prepara para a obra por meio de suas experiências na escola de Deus. Isto é ilustrado pelo Senhor comissionando Pedro (que antes havia falhado) para um trabalho de pastoreio das ovelhas do Senhor (Jo 21:15:19). João, também, tinha um trabalho a fazer (Jo 21:20:25).
Sumário da transição em cada capítulo do Evangelho de João
  •          Capítulo 1 — De discípulos de João a discípulos do Senhor.
  •          Capítulo 2 — Do vinho velho ao vinho novo.
  •          Capítulo 3 — Do novo nascimento à vida eterna — das coisas terrenas às coisas celestiais.
  •          Capítulo 4 — Da adoração a Jeová em Jerusalém à adoração ao Pai em espírito e em verdade no santuário celestial.
  •          Capítulo 5 — Do princípio das obras para receber bênção ao princípio da livre graça em Cristo.
  •          Capítulo 6 — Do significado e aplicação literais das Escrituras do Antigo Testamento ao significado e aplicação daquelas coisas como tipos.
  •          Capítulo 7 — Das formas de religião exterior à satisfação interior na Pessoa de Cristo.
  •          Capítulo 8 — Da misericórdia sob a Lei à chance de arrependimento no Dia da Graça.
  •          Capítulo 9 — Das trevas para a luz.
  •          Capítulo 10 — Do curral ao rebanho.
  •          Capítulo 11-12 — Da esfera de morte para a esfera de vida.
  •          Capítulo 13 — Do ministério terrestre de Cristo para Seu ministério celestial como Advogado diante do Pai.
  •          Capítulo 14 — De Cristo como Messias do sistema terrestre a Cristo como Cabeça da nova ordem celestial.
  •          Capítulo 15 — De Israel, a antiga vinha, a Cristo, a verdadeira Videira.
  •          Capítulo 16 — A presença do Espírito no mundo prova que a antiga dispensação foi colocada de lado.
  •          Capítulo 17 — Das orações de Cristo na terra como o Messias sofredor às Suas orações nas alturas como nosso Sumo Sacerdote.
  •          Capítulo 18-19 — Dos sacrifícios de animais na economia judaica ao único sacrifício do verdadeiro Cordeiro de Deus.
  •          Capítulo 20 — De Cristo, o Messias de Israel, a Cristo, a Cabeça da raça da nova criação, e do templo para o cenáculo.
  •          Capítulo 21 — De servos levíticos sob as ordenanças judaicas a servos cristãos sob a direção de Cristo.




JOÃO 20

JOÃO 20

Este capítulo nos apresenta um registro da característica ímpar do Cristianismo: a ressurreição de Cristo. A ressurreição de Cristo permanece como a vitória final de Deus sobre o pecado e a morte, e assinala o início de toda uma nova ordem de coisas no modo de Deus agir. João declara que “viu” três grandes coisas. Essas coisas estabelecem os fundamentos de todas as nossas bênçãos e privilégios cristãos:
  •          A visão de um Salvador morrendo (Jo 19:35).
  •          A visão de um túmulo aberto (Jo 20:8).
  •          A visão do Senhor vivo no meio do Seu povo (Jo 20:20).

Na primeira, João deu testemunho do sangue da expiação sendo derramado — a base para que os homens fossem abençoados por Deus mediante a fé (1 Jo 1:7).
Na segunda, João deu testemunho do selo da aprovação de Deus sobre a obra consumada de Cristo na ressurreição do Senhor. Ele declara que “o lenço, que tinha estado sobre a sua cabeça, não estava com os lençóis, mas enrolado num lugar à parte” (Jo 20:7). Isto é significativo e nos dá uma pista do que viria na Dispensação do Mistério (Cristianismo). O novo vaso de testemunho que Deus iria formar (a Igreja), na figura do corpo de Cristo, seria caracterizado por uma separação física entre a Cabeça e os membros do Seu corpo, todavia eles estariam intimamente conectados pelo Espírito de Deus. O Livro de Atos e as epístolas atestam o fato de que Cristo, a Cabeça, estaria nos céus enquanto os membros do Seu corpo estariam na terra durante o presente Dia da Graça (At 9:4; 1 Co 12:12-13).
Na terceira visão, João viu o Senhor no meio dos Seus em um novo lugar de reunião para os crentes — “um cenáculo” (aposento superior). O Templo em Jerusalém havia sido o lugar designado por Deus no Judaísmo onde todos os judeus deviam se reunir e adorar a Jeová (Dt 12:11; 16:16-17). Todavia, um pouco antes da morte do Senhor Ele “saiu” do Templo em Jerusalém. Aquela era uma ação simbólica que indicava que Ele estava rompendo o Seu vínculo com toda aquela ordem de coisas do Judaísmo e com aquele lugar de adoração (Mt 23:38-24:1). Daí em diante a Sua presença não seria mais encontrada ali. Quando o Senhor ressuscitou de entre os mortos Ele tornou Sua presença conhecida em um lugar de reunião completamente novo — “o cenáculo”. Este novo lugar de reunião simboliza o novo terreno de reunião no Cristianismo (Lc 22:12; At 1:13; 9:39; 20:8). Algumas coisas que caracterizavam “o cenáculo” eram:
  •          Os discípulos se reuniam ali “no primeiro dia da semana” (Jo 20:19a). É significativo que a ressurreição do Senhor e Sua aparição no meio dos Seus (a última tendo ocorrido em dois primeiros dias da semana consecutivos) indica que este novo modo de Deus agir no Cristianismo não estava conectado com o dia comemorativo da antiga dispensação, o Sábado (Êx 20:8; 31:12-17). Isto sugere que o Sábado não seria observado na nova ordem de coisas do Cristianismo (Cl 2:16-17).
  •          Eles se reuniam no novo lugar de reunião em separação dos judeus e da ordem judaica, opostas aos princípios e práticas cristãs — “cerradas as portas” para os judeus (Jo 20:19b, Hb 13:10). Portanto era “fora do arraial” do Judaísmo em posição, princípio e prática (Hb 13:13).
  •          O Senhor fez Sua presença conhecida “no meio” deles (Jo 20:19c; Mt 18:20).
  •          “Paz” e alegria (encorajamento) foram desfrutadas pelos que estavam ali (Jo 20:19:21).
  •          A presença do “Espírito Santo” foi conhecida de uma maneira peculiar (Jo 20:22; Fp 3:3).
  •          O Senhor comissionou os discípulos com poder para “perdoar” e “reter” pecados no sentido administrativo (Jo 20:23; Mt 18:18-19; 1 Co 5:4).

Estas coisas caracterizam o Cristianismo. Portanto, este capítulo nos apresenta outra transição — do antigo lugar de reunião no Templo para novo lugar de reunião no cenáculo.

Maria foi a primeira a ver o Senhor em ressurreição (Jo 20:11-18). Todavia, ela não devia “tocá-Lo” na condição em que Ele estava, pois Ele ainda não tinha “subido” para o Seu Pai (Jo 20:17). Isto significa que apesar de os discípulos terem “conhecido Cristo segundo a carne” como o Messias de Israel, daí em diante eles já não O conheceriam desse modo (2 Co 5:16). Eles deveriam conhecê-Lo de uma maneira completamente nova — como Cabeça da raça de uma “nova criação” (Rm 8:29; Gl 6:15; 2 Co 5:17; Ap 3:14) — no novo lugar de reunião. Suas novas conexões cristãs com Deus Pai em Cristo ressuscitado estão indicadas por Sua declaração a Maria: “Subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus” (Jo 20:17). Os da antiga dispensação não conheciam a Deus como Pai desta maneira.



JOÃO 18-19

JOÃO 18-19

Estes dois capítulos apresentam a transição final do Judaísmo para o Cristianismo. O perfeito sacrifício do Senhor como Cordeiro de Deus é visto como o cumprimento de todos os sacrifícios do sistema judaico do Antigo Testamento. Com tal cumprimento os sacrifícios judaicos já não precisariam continuar. Como consequência todo o sistema sacrificial que apontava para a obra consumada de Cristo seria colocado de lado (Hb 10:1-18). Hoje já não há necessidade de uma “oferta pelo pecado” do modo como era na antiga ordem sob a Lei (Hb 10:18).



JOÃO 17

JOÃO 17

A última coisa que o Senhor fez em conexão com os discípulos antes de voltar para o Pai foi orar por eles. Esta oração ilustra a atual função do sumo sacerdócio de Cristo que Ele levaria adiante à destra de Deus em favor deles na nova dispensação. Portanto, haveria um novo Sumo Sacerdote ministrando no santuário celestial — o próprio Filho de Deus. Esta é outra característica do Cristianismo que não era conhecida no Judaísmo.
Duas coisas têm um lugar especial em Seu coração — a glória do Pai e o cuidado para com Seus discípulos. A oração ilustra a atual intercessão que o Senhor Jesus está efetuando em glória nas alturas. Nesta oração Ele não menciona uma palavra sequer sobre os fracassos e falhas daqueles que são Seus, apesar de serem muitas. Ele tampouco pede por riquezas, honras ou influência e sucesso no mundo para eles, porém busca somente o bem e a bênção para os que são Seus.
O Senhor fez sete pedidos específicos:
  •          Que o Pai pudesse ser glorificado no Filho (Jo 17:1-8).
  •          Que os discípulos fossem guardados em unidade de pensamento, objetivo e propósito (Jo 17:9-11).
  •          Que o Seu gozo fosse completo neles (Jo 17:13).
  •          Que eles fossem guardados do mal (Jo 17:14-16).
  •          Que eles fossem santificados por meio da verdade e assim capacitados para o serviço (Jo 17:17-19).
  •          Que todos os que viessem a crer fossem um em testemunho para que o mundo pudesse conhecer que Ele é o Enviado do Pai (Jo 17:20-23).
  •          Que eles pudessem estar com Ele para poderem contemplar Sua glória (Jo 17:24).


Traduzido de “A Dispensational or a Covenantal Interpretation of Scripture - Which is the Truth?”, por Bruce Anstey publicado por Christian Truth Publishing. Traduzido por Mario Persona.


JOÃO 16

JOÃO 16

Outra coisa que marcaria a nova dispensação seria a presença do Espírito Santo na terra. A própria presença do Espírito na terra prova que a antiga dispensação foi deixada de lado e teve início a nova dispensação. Nos tempos do Antigo Testamento o Espírito de Deus agiu na terra a partir de Seu lugar de residência nos céus. Ele não habitou na terra até que a redenção fosse consumada e tivesse início o Cristianismo (At 2:1-4; Ef 2:22). A presença do Espírito na terra demonstra este fato diante do mundo de três maneiras:
  •          “Do pecado” — O fato de o Espírito de Deus estar na terra prova a culpa deste mundo do pecado de rejeitar a Cristo, pois para o Espírito estar aqui Cristo precisava ir para o Pai a fim de enviar o Espírito. O fato de ele ter deixado o mundo da maneira como deixou (ao ser morto) aponta para a inegável evidência da culpa que recai sobre este mundo.
  •          “Da justiça” — O fato de o Espírito de Deus estar aqui neste mundo é uma evidência irrefutável de que Deus recebeu a Cristo nas alturas (At 2:33) e que a justiça de Deus assegurou bênção para o homem (Rm 3:21).
  •          “Do juízo” — O fato de o Espírito de Deus estar aqui neste mundo é uma prova de que o mundo e seu príncipe (Satanás) já foram julgados e aguardam a execução da sentença.





JOÃO 15

JOÃO 15 

Neste capítulo o Senhor falou de Si mesmo como “a videira verdadeira”. Na antiga dispensação Israel era a vinha ou videira de Jeová (Sl 80:8-11; Is 5:1-2), mas eles falharam em produzir fruto para Deus (Jr 2:21; Os 10:1). Agora haveria um novo sistema de produção de fruto que produziria “muito fruto” para Deus (Jo 15:8). Tal mudança assinalava outra característica da transição da antiga para a nova dispensação.
Na nova dispensação o desejo de Deus é que, mesmo estando o Senhor ausente de Seus discípulos, Seu caráter possa continuar sendo visto neles e por meio deles. Como acontece com os ramos ligados à Videira, Deus gostaria que eles dessem “fruto” durante a Sua ausência, o que significa a reprodução das características morais de Cristo em seu andar e modo de ser. Portanto, eles seriam caracterizados:
  •         Pelas graças morais de Cristo. Deus gostaria que no Cristianismo os crentes manifestassem diante do mundo as características de Cristo como mansidão, humildade, bondade, paciência etc. (Jo 15:1-8). O Senhor mencionou três coisas que são essenciais para auxiliar na produção deste fruto nos crentes: a poda ou corte das varas feita pelo Pai (Jo 15:2), a Palavra dada pelo Senhor (Jo 15:3) e o permanecer nEle — que é a proximidade prática e de coração através da comunhão (Jo 15:4).
  •         Pelo amor de Cristo (Jo 15:9-10). Eles deveriam continuar no Seu “amor” e assim seriam conhecidos como uma companhia de pessoas que viviam no desfrutar do Seu amor.
  •         Pelo gozo de Cristo (Jo 15:11-12). Ele queria que o Seu “gozo” permanecesse neles. As mesmas coisas que faziam dEle um Homem feliz fariam deles (e de nós) discípulos felizes.
  •         Pela amizade de Cristo (Jo 15:13-17). Ele gostaria que eles manifestassem diante do mundo que eram Seus “amigos”. O Senhor deu provas de Sua amizade entregando Sua vida por eles (Jo 15:13), revelando a eles os conselhos secretos de Seu Pai (Jo 15:15), prometendo garantir a resposta aos seus pedidos feitos em oração (Jo 15:16). Devemos provar nossa amizade com Ele por meio da obediência (Jo 15:14), produzindo fruto (Jo 15:16) e nos amando uns aos outros (Jo 15:17).
  •         Pela rejeição de Cristo (Jo 15:18-27). Eles seriam odiados pelo mundo do mesmo modo como Ele foi odiado, e assim compartilhariam da Sua rejeição e sofrimentos. Alguns sofreriam até mesmo o martírio (Jo 16:1-4).


Traduzido de “A Dispensational or a Covenantal Interpretation of Scripture - Which is the Truth?”, por Bruce Anstey publicado por Christian Truth Publishing. Traduzido por Mario Persona.


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